DTC C1018, C1041, C1042, C1044, C1052, C1102, C1151, C1153, C1192, C1193, C1224, C1225
ABS – Anti-lock Braking System – WSS – wheel speed sensor
Há diferença entre os sistemas ABS dos modelos. Há também evolução no decorrer dos anos.
O módulo ABS controla o acionamento do freio sob condições extremas de frenagem para impedir que as rodas derrapem.
Quando for detectada derrapagem da roda durante o acionamento do freio, ocorre um evento ABS. A pressão hidráulica da roda individual é controlada para impedir a derrapagem daquela roda. Válvulas específicas e linhas hidráulicas individuais são fornecidas para cada roda. O ABS pode diminuir, manter ou aumentar a pressão do fluido em cada freio. Entretanto, o ABS não pode aumentar a pressão hidráulica acima da pressão que está sendo transmitida pelo cilindro-mestre.
Durante um evento ABS, uma série de pulsações rápidas pode ser sentida na alavanca de freio dianteiro ou no pedal do freio traseiro. Essas pulsações são causadas pelas alterações rápidas da posição das válvulas solenoide individuais conforme o ABS responde às informações do sensor de velocidade da roda e tenta impedir sua derrapagem. Essas pulsações estão presentes apenas durante a inicialização e na frenagem antibloqueio.
As pulsações param quando a frenagem normal é retomada ou quando o veículo para. Pode-se ouvir também estalidos e tiques conforme as válvulas solenoide são acionadas e desacionadas rapidamente. Durante a frenagem antibloqueio em asfalto seco pode-se ouvir ruídos intermitentes e estridentes conforme os pneus se aproximam do ponto de derrapagem. Esses ruídos e pulsações são considerados normais durante a operação antibloqueio.
Veículos equipados com ABS podem ser parados aplicando-se força normal na alavanca ou pedal do freio. A operação do freio durante a frenagem normal não é diferente daquela dos sistemas não ABS. A manutenção de uma força constante na alavanca ou no pedal do freio proporciona a distância de frenagem mais curta mantendo a estabilidade do veículo ao mesmo tempo.
A ECU do ABS monitora a alimentação e os circuitos de terra da HCU dianteiro e traseiro através dos terminais B e D. Estes circuitos fornecem energia e aterramento para o motor da bomba na HCU. A ECU do ABS controla a bomba ligando e desligando o circuito de alimentação ao motor da bomba.
A ECU do ABS ativa o relé da válvula para fornecer tensão aos solenoides da válvula. Essa tensão é chamada de tensão do sistema. O microprocessador da ECU do ABS ativa os solenoides individuais da válvula aterrando os circuitos de controle dos solenoides da válvula.
Condições para definição do DTC
Esses DTCs podem ser definidos se houver uma das condições abaixo no circuito de aterramento ou alimentação da HCU:
• Abertura no circuito de terra da HCU ou com alta resistência.
• Falha ou mau funcionamento da HCU.
• Falha ou mau funcionamento da ECU do ABS.
• Abertura no circuito de alimentação da HCU ou com alta resistência.
Os DTCs C1052 e C1102 podem ser definidos se houver uma das seguintes condições no circuito de alimentação da HCU traseira:
• Curto com o terra no circuito de alimentação da HCU traseira.
• Falha ou mau funcionamento da HCU.
• Falha ou mau funcionamento da ECU do ABS.
Os DTCs C1151 e C1153 serão gerados se todas as condições a seguir existirem:
• A ECU do ABS está comandando uma liberação de pressão da válvula de liberação da roda dianteira.
• A velocidade da roda dianteira está abaixo de 5 km/h (3 mph) por mais de 1 segundo.
• A ECU do ABS está comandando uma liberação de pressão da válvula de liberação da roda traseira.
• A velocidade da roda traseira está abaixo de 5 km/h (3 mph) por mais de 1 segundo.
Os DTCs C1192 e C1193 podem ser definidos se houver uma das seguintes condições no circuito de alimentação da HCU dianteira:
• Curto com o terra no circuito de alimentação da HCU dianteira.
• Falha ou mau funcionamento da HCU.
• Falha ou mau funcionamento da ECU do ABS.
Ação tomada quando o DTC é definido
• O ABS é desabilitado.
• O indicador do ABS acende.
O módulo ABS controla o acionamento do freio sob condições extremas de frenagem para impedir que as rodas derrapem.
Quando for detectada derrapagem da roda durante o acionamento do freio, ocorre um evento ABS. A pressão hidráulica da roda individual é controlada para impedir a derrapagem daquela roda. Válvulas específicas e linhas hidráulicas individuais são fornecidas para cada roda. O ABS pode diminuir, manter ou aumentar a pressão do fluido em cada freio. Entretanto, o ABS não pode aumentar a pressão hidráulica acima da pressão que está sendo transmitida pelo cilindro-mestre.
Durante um evento ABS, uma série de pulsações rápidas pode ser sentida na alavanca de freio dianteiro ou no pedal do freio traseiro. Essas pulsações são causadas pelas alterações rápidas da posição das válvulas solenoide individuais conforme o ABS responde às informações do sensor de velocidade da roda e tenta impedir sua derrapagem. Essas pulsações estão presentes apenas durante a inicialização e na frenagem antibloqueio.
As pulsações param quando a frenagem normal é retomada ou quando o veículo para. Pode-se ouvir também estalidos e tiques conforme as válvulas solenoide são acionadas e desacionadas rapidamente. Durante a frenagem antibloqueio em asfalto seco pode-se ouvir ruídos intermitentes e estridentes conforme os pneus se aproximam do ponto de derrapagem. Esses ruídos e pulsações são considerados normais durante a operação antibloqueio.
Veículos equipados com ABS podem ser parados aplicando-se força normal na alavanca ou pedal do freio. A operação do freio durante a frenagem normal não é diferente daquela dos sistemas não ABS. A manutenção de uma força constante na alavanca ou no pedal do freio proporciona a distância de frenagem mais curta mantendo a estabilidade do veículo ao mesmo tempo.
Dicas de diagnóstico
Esses DTCs estão relacionados aos terminais B e D da HCU, quer internamente na ECU do ABS ou HCU ou externamente na fiação ou conectores. Se o DTC for intermitente, pode haver um problema de conexão na HCU, ECU do ABS ou TERRA 2.
As condições a seguir são causas possíveis dos DTCs C1151 e C1153:
• Um WSS intermitente.
• Uma pinça emperrada ou presa ou pneus carecas podem contribuir para a definição desse código.
• Sistema de freio contaminado.
• Arrasto excessivo do freio ou resistência elevada no sistema hidráulico.
• Forma agressiva de conduzir a motocicleta.
• Dinamômetro.
POSSÍVEIS CAUSAS
Abertura no circuito de terra da HCU dianteira/traseira ou com alta resistência.
Abertura no circuito de alimentação da HCU dianteira/traseira ou com alta resistência
Curto com o terra no circuito de alimentação da HCU dianteira/traseira
Curto com a alimentação no circuito da HCU
Falha ou mau funcionamento da HCU
Mau funcionamento do sistema de freio
Problema interno da ECU do ABS no solenoide de liberação
Problema interno na HCU dianteira/traseira