CasalSS – É São João!!

Na nossa opinião, a festa mais importante do nordeste! O interior da Bahia e os demais estados são tomados por fogueiras, fogos, guerra de espadas… e forró!
Não pretendíamos sair de casa nesse feriado, mas de última hora resolvemos seguir até umas das cidades da região metropolitana, inicialmente fomos até Candeias, a propaganda na TV prometia um baita São João! Mas…. pense num lugar feio, mal arrumado, sujo, desorganizado…
Decidimos seguir para Berimbau (Conceição do Jacuípe), a cidade estava toda arrumada, fogueiras nas portas das casas, maior clima de São João. Haviam dois palcos paralelos, de modo a música não parar para troca de bandas. Só erram nas atrações, afinal, São João não é para “sofrência”, pagode e sertanejo universitário… mais ainda era melhor que o parque de exposições que rolava Cláudia leite… ninguém merece… queríamos era forró pé de serra e comida típica. Mas valeu pelo passeio e encontro com amigos.
Na volta ouvimos no rádio que em Amargosa estava rolando Flávio José, senhor forró.. dá próxima vez vamos olhar melhor as opções, mesmo que tenhamos que dormir fora.

Curiosidade:

Em 1961, desmembrado de Santo Amaro, foi criado esse município. O povoamento de seu território teve início no século XVII, por portugueses que ali se estabeleceram, instalando engenhos e desenvolvendo a cultura da cana-de-açúcar. Em 1898, com a instalação de uma casa comercial, formou-se o arraial de Baixa do Jacuípe, alternado-se o nome para Feira do berimbau, por ocasião do início da feira livre, em 1914.
As primeiras referências históricas ao município de Conceição do Jacuípe datam de 1889, quando ali chegou o Sr. Tucides de Moraes que edificou a primeira casa no lugarejo, pertencente a Santo Amaro. Seu nome inicial foi Baixa do Jacuípe, tendo em vista o atual município localizar-se numa baixada onde nasce o Rio Jacuípe, destacando-se como um dos principais rios da região norte do Recôncavo, na cabeceira do rio, a vazão é de 4,32 metros cúbicos e no médio curso, de 7,40 metros cúbicos.
Em 1914, surgiu uma feirinha que servia para a comercialização de pequenos produtos, sendo visitada por violeiros, pandeiristas, tocadores de berimbau, surgindo entre eles um que fez trova cujo final falava na Feira de Berimbau. Seria aí o segundo nome do local Feira de Berimbau.



Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Voltar ao topo