HDFamília em Chapecó

Cada viagem é melhor que a anterior! Essa nossa viagem foi tudo de bom. Santi, eu, Alex e Vivi. 4 motos. Aconteceu de tudo, desde pneu arrebentado, cabo de acelerador quebrado,  xiliques mil.

Teve de tudo um pouco mas tudo colabora para que as histórias façam parte de nossas histórias de moto!

Indo para Campinas (seguimos pela BR 116, dormindo em Padre Paraíso e Leopoldina), depois seguímos por Juiz de Fora. Antes de Muriaé, quebrou o cabo do acelerador da Fatboy de Alex… e não é que ele já estava usando só o de retorno?

Ainda bem que paramos em frente a uma fazenda, onde a cordialidade mineira imperou… Tivemos apoio para conseguir cabo de embreagem de bicicleta pelas vizinhanças e uma boa garrafa de café para aguardar… Moto arrumada, com o atraso não chegamos a Juiz de Fora e dormimos em Leopoldina MG.

Indo para Campinas pegamos muiiita chuva, quando paramos no posto na Fernão Dias, saiu até peixe da bota da Vivi de tanta água que tinha kkkk… Foi quando Santi viu que o pneu traseiro da Fat dela estava no aro… Seguímos por isso bem devagar para Campinas…

Em Campinas, depois de visitar filha e neto, levamos as Fat para trocarem pneus e pastilhas de freio. Prá que! paramos num posto perto da Warrior para abastecer a o frentista derrubou a moto do Alex, vazando óleo por tudo… sem mais delongas e após uns tapas bem dados no frentista (detalhes só em resenha rsss) seguimos viagem para Curitiba.

É lógico, tínhamos que apresentar tudo o que já passamos para Vivi e Alex, então passamos novamente pelo Rastro da Serpente que estava interditado por causa das chuvas e queda de barreiras.

A polícia deu como alternativa voltarmos até Sorocaba e descer para Juquiá… ou seja, andar mais uns 300 km … isso já eram umas -17:00 e o tempo chuvoso….nem pensar. Ficamos e aguardamos a liberação da rodovia, o que ocorreu por volta das 19h. A lama cobria nossos pés… chegando em uma cidade próxima a Curitiba, a dyna quebrou… algo com a embreagem… ficamos em um posto de gasolina fechado, cidade vazia, das 22Hh as 3 da manhã esperando o guincho.

Tínhamos um cachorro anjo da guarda que ficou nos cuidando o tempo todo e latindo para todos os que passavam na rua até a pessoa sumir de vista. Chegamos em Curitiba na casa de Dona Geralda, minha mãe, por volta das 4 da madruga, a tempo de comer um macarrão com ossobuco que ela havia preparado para a gente jantar rsss..

Vivi e Alex seguiram no outro dia para Chapecó enquanto eu e Santi ficamos em Curitiba para passar o final de ano e consertar a dyna (teve que trocar o varão e “sombrinha” da embreagem e um conector que estava ruim… aproveitamos para revisar a fiação pois não estava bem feita, conforme o mecânico mostrou e falou… apesar de ter sido feito em uma concessionária HD, o serviço não ficou legal.

Depois de alguns dias pegamos a estrada para Chapecó SC, ao encontro de Vivi Malmann e Alex e também Duda e Vivi Kisek, para então seguirmos para a Serra do Rio do Rastro.
Que aventura! Que medão! A moto de Alex teve o pneu traseiro furado no meio do caminho….ainda bem que Santi levou o Kit de reparo, macarrão e bomba para encher o pneu. Chegamos a noite, com chuva e neblina que não se enxergava nenhum palmo adiante. Quase deu ataque de pânico. Dormimos na cidade de Bom Jardim da Serra, no Hotel Pousada dos Pinheiros, boa opção.

Pela manhã tudo nublado, garoando, mas descemos assim mesmo. A ideia era subir novamente mas como o tempo estava péssimo resolvemos não fazê-lo. Nessa hora nos despedimos de Duda e Vivi, que subiram novamente a Serra para voltar para Passo Fundo. Nós 4 seguimos nosso caminho voltando para Curitiba.

Não conseguimos chegar em Curitiba, novamente o pneu da Fat de Alex furou, dessa vez o “macarrão” não resolveu. Conseguímos chegar com a moto em um posto e um casal de harleyros que voltava do Atacama nos emprestou espuma reparadora de pneu. Com muita chuva na serra, então optamos por ficar em Joinville, dormimos no Hotel Bavarium.

Chegamos na hora do almoço em Curitiba, aproveitamos para dar uma passada na oficina para dar mais uma olhada nas motos, não lembro qual….

Seguimos para Sampa, pois queríamos encontrar Marisa e Linhares… Mas novamente muita chuva por uns 500 km a noite e na Serra do Cafezal. Nesse dia demos trabalho aos nossos Anjos da Guarda!

Aproveitamos em São Paulo para passar na General Osório para ver as lojas e trocar o óleo das motos. E ainda abusamos de Linhares para trocar a pastilha de freio traseira da Fatboy de Vivi… abusou dos freios nas serras…rsss.

Visitamos o mercadão, galeria do rock e outros… A noite, ainda encontramos João e Betina que estavam em São Paulo, e fomos jantar com eles e o filho deles, Caio, no Bexiga, na Cantina Roperto.

De SP fomos para Niterói encontrar nossos amigos Bel e Gerson. Mas, já que estávamos passeando, passamos por Santos, Guarujá, Ilha Bela, São Sebastião, onde dormimos, sem maiores ocorrências. Depois fomos para Caraguatatuba e Ubatuba.

Chegamos em Parati, novamente chuva e com isso novas emoções: as ruas com aquelas pedras históricas, lisas, molhadas foi um desafio.. A moto de Vivi chegou a entalar entre duas pedras kkkk.

De Parati fomos para Niterói. Bons passeios com nossos amigos. Ah! novamente o cabo de acelerador da Fat de Alex quebrou… Santo mecânico amigo de Gerson e Bel, deu uma revisada geral e aproveitou para trocar a manopla da Fat, pois era ela que estava “cortando” o cabo.

De Niterói seguimos sentido Salvador, dormindo em Vitória ES e em Pedro Canário ES no Hotel Ápides, e depois em Itabuna BA, Hotel Príncipe e finalmente chegamos sãos e salvos em casa em Salvador. Ufa! Que viagem maravilhosa! Pena que acabou!
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